sábado, 12 de setembro de 2009

um momento qualquer.

A tosse de minha mãe anuncia a febre que, por sua vez, anuncia o leito em sua cama. Eu, porém, me encontro sentado no quarto esperando um momento melhor do que o atual. Meu dia hoje foi vazio, sem aquela cascada de acontecimentos, encontros, ações e pequenas metas que é característico dos dias úteis da semana. Em um momento casual de colocar a comida dos gatos nos seus potes cruzo com um livro da história da Grécia; nesse dia vazio me reservei atento a leitura de algumas boas páginas construindo, a cada nova palavra, seu antigo povo e crenças que permancem, de alguma forma, constantes no passar das épocas. Me imagino agora desembarcando na cidade que lera e encontrando a dureza da contemporaneidade respirando os pulmões clássicos de suas estruturas. Essa última frase me pareceu um pouco fora de contexto e até brega, mas vou deixá-la. Porque toda história tem seu passado. E, mesmo esse texto estar longe de ser uma história, ele não deixa de ter um passado. Uma hora e trinta e três minutos é o tempo que o Googles map me indica se sair de carro da Gávea rumo a Itaboraí. Amanhã talvez verifique a veracidade dessa informação, que não importa muito. Preciso visitar lugares para meu filme e ver se a cidade tem tudo que preciso. Ando pensando muito no meu projeto e nas responsabilidades que tenho a partir de agora para que tudo de certo. Enfim, não sei muito bem, mas ultimamente ando sem concentração para escrever e por isso há essa falta, por minha parte, de textos no blog - faz tempo que não falo com o Edgar, mas pela igual falta de textos imagino que esteja em um ritmo acelerado com o começo das aulas, com as viagens e as futuras viagens que fará.
No mais, tudo vai.

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